O projecto editorial da OSSO pretende dar forma a um conjunto de objectos e publicações de diferentes tipologias, desempenhando um papel determinante no contacto entre os artistas e o público. Para este projeto, temos previstas edições de carácter periódico (Jornal da OSSO) e outras não periódicas afetas a projectos mais pontuais (objectos vários, discos, ensaios visuais e escritos). As várias edições constituirão um espólio físico documental das actividades da OSSO, estando disponíveis para consulta no Centro de Documentação. Se pretender adquirir alguma das nossas edições envie-nos um e-mail para ossocultural@gmail.com.
Vinil
2 de Janeiro

Título: Solo (sete peças para violoncelo, eletrónica, feedback de áudio e gongo ressonante)
Autor: Ricardo Jacinto
Formato: Vinil – LP
Editor: OSSO
Tiragem: 200
Ano: 2024
Gravação: João Maya – CCOP, Porto, 2022
Mix & Masterização: Manuel Pinheiro
Co-Produção: OSSO + Have Fun With God
Produção Executiva: OSSO
Design: Travassos
Fotografias da capa: Bruno Lopes [dois fragmentos de violoncelo do projeto de instalação “333 partes e 37 segundos” para violoncelo solo de Ricardo Jacinto, 2016]
Preço: 25€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
2 de Janeiro

Jornal OSSO #6
Editor: Ricardo Jacinto e Rita Thomaz
Produção: OSSO
Ano: 2024
Tiragem: 300
Design Gráfico: Alexandra Borges
Distribuição online: Gazeta das Caldas
Tradução: Ivo Santos
Revisão: Nuno Morão e Phil Rowe
Impressão: Gracal – Gráfica Caldense
Apoio: Câmara Municipal Caldas da Rainha
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
2 de Janeiro

Jornal OSSO #7
Editor: Ricardo Jacinto
Produção: OSSO
Ano: 2024
Tiragem: 300
Design Gráfico: Alexandra Borges
Distribuição online: Gazeta das Caldas
Tradução: Ivo Santos
Revisão: Nuno Morão e Phil Rowe
Impressão: Gracal – Gráfica Caldense
Apoio: Câmara Municipal Caldas da Rainha
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Múltiplos
3 de Janeiro

Oficina aberta para as crianças da Escola Básica de São Gregório realizada no espaço da OSSO com o convidado Nuno Bettencourt. – OSSO Colectivo – 1 a 8 de abril 2023
“Nesta oficina vamos desenhar e imprimir diretamente sobre o tecido pano dos sacos para serem usados e oferecidos através das lojas locais, mercearias, padarias , etc. Implementando assim a ideia de um diálogo intergeracional entre a comunidade e a aprendizagem de uma prática artística/ecológica.“ Foi a partir desta premissa que a oficina aberta com Nuno Bettencourt, juntamente com as crianças da Escola Básica de São Gregório, se realizou. Nesta oficina foram abordadas todas as etapas de impressão em gravura, desde a sua preparação, à prensa, ao tipo de papel e às tintas usadas. Os participantes tiveram assim a oportunidade de gravar e imprimir um conjunto de desenhos realizados por eles mesmos.
Objecto: Saco de Pano
Autor: OSSO + Nuno Bettencourt
Edição: OSSO
Tiragem: 80
Ano: 2023
Técnica de Impressão: Serigrafia
Descrição: Amarelo com desenhos a preto; 100% Algodão; 105G
Price: 5€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
3 de Janeiro

Ricardo Jacinto: violoncelo e eletrónica (+ harmónio em Cocuruto) l Gonçalo Almeida: contrabaixo e eletrónica l Nuno Morão: bateria e percussão
“Camarão-Girafa” é o quarto álbum da banda The Selva, formada em 2016. A banda que já nos habituou à exploração de um vasto leque de estilos musicais, apresenta o seu diálogo musical improvisado e característico, agora acompanhado de expressões electroacústicas e estratégias minimalistas e repetitivas. Ao longo dos anos, a música da banda tem evoluído, incorporando dispositivos electrónicos e electroacústicos, ampliando a sua idiossincrática diversidade musical. Este novo álbum, misturado por Manuel Pinheiro, mantém uma abordagem musical sem género definido, com composições progressivas centradas na repetição e em lentas transformações texturais. A inclusão de elementos electrónicos e o aumento dos instrumentos de corda, juntamente com uma pós-produção de inspiração rock, elevam a experiência auditiva do ouvinte. Com “Camarão-Girafa”, The Selva atinge um novo patamar no experimentalismo do jazz contemporâneo.
Título: Camarão-Girafa
Autor: The Selva
Formato: CD
Editor: Clean Feed Records
Ano: 2023
Duração: 38:56
Tiragem: 1000
Gravação: Eduardo Vinhas (assistido por Bernardo Centeno) em Namouche Studios, Lisboa, 8 de dezembro, 2021
Masterização: Manuel Pinheiro
Produção: OSSO
Produção Executiva: Pedro Costa
Pintura de capa: “Dead Rat Smiling, 2022” de Fernão Cruz (foto de Bruno Lopes)
Design: Travassos
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
3 de Janeiro

Ricardo Jacinto: violoncelo e eletrónica l Álvaro Rosso: contrabaixo l André Hencleeday: piano preparado l Eleonor Picas: harpa l Nuno Morão: percussão l João Almeida: trompete e eletrónica : Yaw Tembe: trompete e eletrónica
Medusa Unit é um ensemble criado por Ricardo Jacinto, um artista multidisciplinar que trabalha como artista sonoro e violoncelista, explorando as relações entre o som e espaço. Este projeto expande ideias desenvolvidas no seu trabalho a solo que vem apresentando desde 2014. No entanto a componente diferencial, alem do grupo de trabalho fortemente munido por um conjunto de artistas conhecedores da sua área, Jacinto incluiu um dispositivo electroacústico no violoncelo, com microfones posicionados em diferentes pontos e altifalantes ligados a objetos ressonantes para difusão do som. O álbum “Umbra, Penumbra & Antumbra” foi gravado ao vivo, focando-se nas possibilidades de combinação de instrumentos acústicos com o sistema electroacústico e objetos ressonantes. O resultado é uma experiência musical textural, minimalista e espectral, que mantém dinamismo e riqueza sonora. Este projeto representa um marco importante na carreira de Ricardo Jacinto.
Título: Umbra, Penumbra & Antumbra
Autor: Medusa Unit
Formato: CD
Produzido: OSSO; Shhpuma
Ano: 2023
Tiragem: 500
Duração: 55:54
Composição e Direção: Ricardo Jacinto
Gravado ao vivo: Suse Ribeiro, Nelson Carvalho – CCC (Centro Cultural e de Congressos), Caldas da Rainha, Dez. 2021
Misturado e Masterizado: Suse Ribeiro
Produção Executiva: Travassos – Trem Azul
Foto de Capa: António Júlio Duarte
Foto de Conjunto: Nuno Conceição
Design: Travassos Imagem de CD de “Stand with Gorgoneion” assinada por Ergotimos como oleiro e Kleitias como pintor. Grego (Ático), Arcaico, figura negra, ca. 570 a.c. Terracota / A. 5,7 cm, Diam. 9 cm. Fundo Fletcher, 1931
Powered: Clean Feed Rec.
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
3 de Janeiro

Kit de Percussão: Djembe l Tom l Bongós l Conga l Darbouka l Floor Tom l Adufe
Gravado em 2028 este é o primeiro álbum solo de Nuno Morão, que também participa noutros projetos musicais como The Selva, Medusa Unit, Cacto e Madalena Palmeirim. O álbum apresenta sete faixas que exploram uma variedade de timbres e polirritmias criadas com um kit de percussão membrafone de sete peças. “A abordagem de Morão a esta viagem percussiva centrou-se numa incursão polirrítmica por geografias tórridas e pulsantes – congruentes com “a quente noite de agosto” em que a sessão de gravação foi gravada –, em que certos motivos rítmicos foram repetições, com leves variações de tempo, intensidade e até de forma, em progressão, ora gizando geometrias cromáticas ricas em ressonâncias e angulosidades, ora percorrendo extensões desérticas em que pelo caminho são invocadas tribos e identidades primitivas. prática contínua de simbiose progressiva com o instrumento, que tanto originaram meditações hipnóticas, encantadoras mesmo da mais frívola das mentes, como rituais purgativos impregnados de vodu e magia mais negra.” — João Morado em Beats For Peeps
Título: Som Alvo
Autor: Nuno Morão
Formato: CD
Editor: OSSO
Ano: 2023
Tiragem: 300
Duração: 26:05
Masterização: Nuno Morão – FISGAstudio
Desenho de Capa: António Poppe
Arte: Rita Thomaz
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
3 de Janeiro

Jornal OSSO #1
Título: caverna habitada
Editor: Ricardo Jacinto e Pedro Tropa
Produção: OSSO
Ano: 2023
Tiragem: 300
Design Gráfico: Pedro Tropa
Impressão: VASP DPS
Apoios: Câmara Municipal Caldas da Rainha l Gazeta das Caldas
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
3 de Janeiro

Jornal OSSO #2
Título: se quiseres, ó desenhador, eu abro o peito e dou-te o meu coração
Editor: Ricardo Jacinto e Pedro Tropa
Produção: OSSO
Ano: 2023
Tiragem: 300
Design Gráfico: Pedro Tropa
Impressão: Gracal – Gráfica Caldense
Apoio: Câmara Municipal Caldas da Rainha l Gazeta das Caldas
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
3 de Janeiro

Jornal OSSO #3
Título: verde limão, verde esmeralda, verde viridian e verde amarelo
Editor: Ricardo Jacinto, Rita Thomaz
Produção: OSSO
Ano: 2023
Tiragem: 300
Design Gráfico: Júlia Santos, Pedro Tropa
Impressão: Gracal – Gráfica Caldense
Apoio: Câmara Municipal Caldas da Rainha l Gazeta das Caldas
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
3 de Janeiro

Jornal OSSO #4
Título: Escola dos Labirintos
Editor: Ricardo Jacinto e Rita Thomaz
Produção: OSSO
Ano: 2023
Tiragem: 300
Design Gráfico: Júlia Santos e Alexandra Borges
Distribuição online: Gazeta das Caldas
Tradução: Ivo Santos
Revisão: Nuno Morão
Impressão: Gracal – Gráfica Caldense
Apoio: Câmara Municipal Caldas da Rainha
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Jornal
3 de Janeiro

Jornal OSSO #5
Título: Do alto dos montes
Editor: Ricardo Jacinto e Nuno Morão
Produção: OSSO
Ano: 2023
Tiragem: 300
Design Gráfico: Alexandra Borges
Distribuição online: Gazeta das Caldas
Tradução: Ivo Santos
Revisão: Nuno Morão
Impressão: Gracal – Gráfica Caldense
Apoio: Câmara Municipal Caldas da Rainha
Preço: 2€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
3 de Janeiro

Quinto álbum a solo do contrabaixista Gonçalo Almeida, gravado por Dirk Serries numa capela de um mosteiro em Brecht, Bélgica, em dezembro de 2022
Constituído por duas peças originais, sensivelmente com a mesma duração, e assentes na base da improvisação, este álbum apresenta alguns desafios inerentes à escolha de composição, tais como a definição estrutural da peça. Contudo, como o próprio músico detém um total controlo no desenrolar da narrativa, ele próprio decide, ou vai decidindo, em tempo real o caminho a percorrer. Ciclos dá-nos duas faixas com um carácter meditativo, repetitivo e hipnótico. Almeida explora ao longo dos sensivelmente 40 minutos diferentes potencialidades do instrumento através do magistral uso do arco. Sob uma lenta evolução, desenvolve pormenores e fragmentos que se vão repetindo e articulando com outros registos apresentados ao longo da faixa, entre o grave e solene, o agudo e o cortante. A repetição é o eixo principal, que a espaços vai abrindo brechas através de ataques mais precisos, mas delicados ou numa ou outra ocasião com intuitos mais vigorosos. Desta forma, há uma existência de tonalidades sonoras levando o ouvinte a crer estar na presença do que mais que um instrumento, quando na realidade tudo é retirado do seu contrabaixo e da sua mestria na arte do improviso.
Título: Ciclos
Autor: Gonçalo Almeida
Formato: CD
Editor: Cylinder Recordings
Ano: 2023
Duração: 41:47
Gravação: Dirk Serries, 18/12/2022 – Kapel Oude Klooster, Brecht, Belgium
Masterização: Giovanni di Domenico
Mistura: Dirk Serries
Produção: Gonçalo Almeida
Arte + design: Rutger Zuydervelt
Apoio: Buma/Stemra Investeringsfonds Muziek
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
3 de Janeiro

Música para 2 violoncelos, 2 contrabaixos, amplificadores e motores | Elisabeth Coudox – Violoncelo l Ricardo Jacinto – Violoncelo l Félicie Bazelaire – Contrabaixo l Pascal Niggenkemper – Contrabaixo
Beat the Odds é um projeto musical liderado por Pascal Niggenkemper, que conta com dois violoncelistas, Elisabeth Coudox e Ricardo Jacinto, um contrabaixista adicional, Félicie Bazelaire. Os quatro músicos criam um mundo sonoro fascinante, combinando organismos pulsantes, sons sustentados e linguagens musicais pessoais. Nas palavras de Eyal Hareuveni, este álbum seduz com o espaço perturbador entre a máquina e o ser humano, a escolha livre e a coincidência estéril, a intencionalidade real e a atribuição arbitrária de estrutura pelo ouvinte a resultados mecânicos. Beat the Odds é um produto musical denso, movido a cordas, especialmente em tons baixos, complementados pelo incessante bater metronómico de motores e batidas constantes. São usadas ainda técnicas de pizzicato e arco. Os sons acústicos e os amplificados instrumentalizados criam uma variedade surpreendente de texturas. Os músicos exploram técnicas estendidas, EAI clatter, drones em camadas, ambientes com elementos específicos, além de sons de campo sintetizados. Acima de tudo, a música deste álbum, é inabalavelmente fascinante, cativando o ouvinte com a sua abordagem única e combinação de elementos musicais diversos.
Título: Beat the Odds
Música por: Elisabeth Coudox l Ricardo Jacinto l Félicie Bazelaire l Pascal Niggenkemper
Formato: CD
Editor: Subran Music
Ano: 2023
Duração: 52:12
Gravação: Benjamin Mammus em La Maison de la Musique (FR), 2017 l Pavel Borodin em Dialograum Kreuzung (DE), 2018 l Oliver Künzner em Offene Ohren (DE), 2018
Foto de Capa: Marianne Vogt
Foto Interior: Jože Balas
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
5 de Janeiro

Ricardo Jacinto: violoncelo | Gonçalo Almeida: contrabaixo | Nuno Morão bateria l Rutger Zuydervelt: pós-produção e eletrónica
“Barbatrama” é uma obra colaborativa entre The Selva e Machinefabriek, também conhecido como Rutger Zuydervelt. Este álbum é uma continuação fascinante do trio composto por dois instrumentistas de cordas (violoncelo e contrabaixo) e um baterista com experiência em improvisação livre e de jazz criativo, combinando-o com outras influências musicais, como folk imaginário, world music e elementos da música de câmara renascentista e contemporânea. Neste álbum, a banda expande a sua abordagem para explorar o lado eletracústico experimental. Machinefabriek contribui com processamentos eletrónicos pós-produção, proporcionando liberdade ao trio e resultando em consequências imprevisíveis. O resultado é uma intrigante fusão de música tribal cibernética, ritmos de dança primitivos e elementos de paisagens sonoras espaciais introduzidos por artistas como Sun Ra e Tangerine Dream. As diferentes influências musicais incorporadas entre estes parâmetros oferecem uma visão plural das tradições sonoras, abrangendo diferentes períodos e regiões geográficas. por exemplo, podemos identificar os ecos dos quartetos de cordas de Mozart ou Kurtag, entrelaçados com estruturas rítmicas que nos levam até ao rock progressivo e post-rock. Surpreendentemente, estas referências fundem-se de forma natural, resultando numa música multilingue fascinante, que se dissolve nos vários idiomas mencionados. Essa fusão é impactante, algo que torna a missão de rotular o álbum uma missão inglória. E isso é bom, cativa.
Título: Barbatrama
Autor: The Selva; Machinefabriek
Formato: CD
Editor: Shhpuma
Ano: 2021
Tiragem: 500
Duração: 33:97
Produção: OSSO
Gravação: OSSO (São Gregório, Caldas da Rainha), novembro e dezembro, 2019
Editado e Remixado: Rutger Zuydervelt (Rotterdam) em março e outubro, 2020
Masterizado: Nuno Morão, Dezembro de 2020
Produção Executiva: Travassos – Trem Azul
Design: Travassos
Powered by Clean Feed Rec.
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
6 de Janeiro

Cluster 1 – Oficinas do Convento: João Bastos, João Sofio, Rodolfo Pimenta e Tiago Fróis – Circuit bending
Cluster 2 – Sonoscopia: Gustavo Costa e Henrique Fernandes – Laptop acústico, objectos amplificados
Cluster 3 – Osso: Nuno Torres – Saxofone alto e Ricardo Jacinto – violoncelo e eletrónica
O projecto Matriz uniu músicos de Lisboa, Montemor-o-Novo e Porto em três clusters distintos, mantendo a imersão e colaboração como grupo coeso apesar da distância física. Este projeto impulsionou a pesquisa sobre a expressão criativa em rede e em torno de estratégias de descentralização e colaboração interdisciplinar. Foi concebido como um projeto programático e criativo, que procurou lançar desafios e paradigmas relacionados à rádio digital e à música em rede. Através do conceito de ensemble distribuído, foi desenvolvido um software colaborativo para gerenciar múltiplas conexões de áudio e as suas relações pela internet, criando novas geografias e ampliando interações entre artistas e público.
Título: Matriz
Música por: João Bastos l João Sofio l Rodolfo Pimenta l Tiago Fróis l Gustavo Costa l Henrique Fernandes l Nuno Torres l Ricardo Jacinto
Formato: CD
Produzido: Oficinas do Convento; OSSO; Sonoscopia; Stress.fm
Ano: 2020
Tiragem:
Duração: 40:05
Gravado: Filipe Quaresma – Janeiro, 26, 2016 – Oficinas do Convento (ao vivo)
Editado e masterizado: Gustavo Costa – Sonoscopia
Design de Software: Cláudio Rego, Hugo Martiniano e Vasco Pita – Stress.fm
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
6 de Janeiro

Ernesto Rodrigues – viola l Maria Do Mar – violino l Miguel Mira – violoncelo l Ulrich Mitzlaff – violoncelo l Ricardo Jacinto – violoncelo l Sofia Queiroz Orê-ibir – contrabaixo l Hernâni Faustino – contrabaixo l Pedro Bicho – guitarra acústica l Abdul Moimême – guitarra acústica de 12 cordas l Mariana Carvalho – piano
Tin é um álbum cativante e envolvente do ensemble String Theory, liderado por Ernesto Rodrigues. Com uma formação reduzida, a música apresenta papéis bem definidos para cada instrumento, proporcionando uma experiência de música rica e expressiva. A peça de 34 minutos de duração transita entre o pacifico, o dramatismo e a repetição, culminando numa interação musical notavelmente detalhada. Captado ao vivo no CreativeFest XIII no O’Culto da Ajuda, em Lisboa, apresenta um conjunto de músicos excepcionais, na qual o produto final é uma experiência sonora notavelmente memorável.
Título: Tin
Autor: String Theory
Formato: CD
Editor: Creative Sources
Ano: 2020
Duração: 34:05
Gravação ao vivo: Miguel Azguime, 22/11/2019, CreativeFest XIII – O’Culto da Ajuda, Lisboa
Mixagem, masterização e design gráfico: Carlos Santos
Produção: Ernesto Rodrigues
Fotografia de Grupo: Nuno Martins
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
7 de Janeiro

Ricardo Jacinto: violoncelo | Gonçalo Almeida: contrabaixo | Nuno Morão: bateria
No seu segundo trabalho, o trio português The Selva, vai pegar no conceito trans-idiomático utilizado no álbum anterior para traçar novos destinos, no entanto, desta vez não há cruzamento entre atmosferas clássicas com movimentos rítmicos africanos. Encontramos agora uma sedutora mistura electro-acústica de melodias folclóricas, exercícios abstratos e células organizadoras de post-rock, sem nunca perder a ambiguidade do free jazz versus a improvisação livre, artéria basilar no corpo musical do trio. Este novo lado em Canícula Rosa, caracteriza-se por padrões groovy minimalistas e repetitivos, criando desta forma no nosso pensamento diálogos com nomes como Dawn of Midi, The Necks e até os oriundos do krautrock Can.
Título: Canícula Rosa
Autor: The Selva
Formato: CD
Editor: Clean Feed Records
Ano: 2019
Tiragem: 1000
Duração: 40:55
Gravação: The Selva
Mistura: Nuno Fernandes – Great Dane Studios, Paço de Arcos
Masterização: Nuno Morão – FISGAstudio/ScratchBuilt, Lisboa
Produção: The Selva e OSSO
Produção Executiva: Pedro Costa em Trem Azul
Fotografia: Adriano Ferreira Borges / gnration
Arte: Rita Thomaz
Design: Travassos
Price: 12€
Order: ossocultural@gmail.com
Livros
8 de Janeiro

Textos de: Celso Martins l Cláudia Ramos l Luísa Santos l Maria do Mar Fazenda l Sara Antónia Matos l Administração Baía do Tejo, S.A
Projeto inserido na residência artística desenhada pela entidade cultural Casinfância, permitiu a expressão de diversas disciplinas e práticas artísticas. Através de uma exposição abriu à comunidade espaços que habitualmente se encontram inacessíveis, potenciando a transformação do território numa plataforma de processos artísticos.
“da fábrica que desvanece à baía do tejo é um rizoma, um projeto que abarca diferentes camadas e que se desenhou sobre a forma de uma residência artística, uma exposição e um projeto editorial. A nomeação desta estrutura rizomática alude a Francisco de Holanda, que publicou em 1571 Da Fábrica que Falece à Cidade de Lisboa, um tratado de urbanismo que pensa a malha urbana e tece propostas de ordenamento do território. Aqui, interessa-nos esse mesmo movimento, o de delimitar um campo de ação e de confluência traçando sobre o mesmo novas proposições, privilegiando os processos de criação e de investigação para a produção de novos discursos e de pensamento. […] A presente publicação é o último capítulo deste projeto, e não só assume a importante missão de documentar aquilo que fora a instalação compósita na Baía do Tejo, como potencia o encontro entre artistas e autores resultando em mais um espaço de discurso, e configurando-se, também, como um espaço de criação, apresentando cinco novos trabalhos, em diálogo com o lugar, com os quais iniciamos o caminho neste fólio.”
-Cláudia Ramos
Título: Da Fábrica que Desvanece à Beira do Tejo
Editor: Documenta (Sistema Solar)
Ano: 2018
Tiragem: 450
Organização: Casinfância
Curadoria e Coordenação Editorial: Cláudia Ramos
Textos: Celso Martins; Cláudia Ramos; Luísa Santos; Maria do Mar Fazenda; Sara Antónia Matos; Administração Baía do Tejo S.A.
Tradução: Sofia Quintas
Fotografia: Jorge Graça – Projecto Teatral (pp. 77 à 85)
Design: Vivóeusébio
Revisão: Helena Roldão
Impressão: Gráfica Maiadouro, SA
Tiragem: 450
Dimensões: 166 x 238 x 10 mm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 116
Outros: 1 CD
Preço: 20€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
8 de Janeiro

Medusa II é um concerto-instalação gravado em 2014 como resultado de uma residência artística de Ricardo Jacinto, a convite da Casinfância, uma entidade cultural dedicada à experimentação artística e cultural, que procura desenvolver e estabelecer parcerias e redes de apoio. A proposta artística de Ricardo, tem a particularidade de ser site-specific, desenvolvido na antiga União Fabril, agora Baía do Tejo. A instalação, intitulada “Explodido”, com curadoria de Cláudia Ramos, consiste numa combinação de violoncelo, electrónica e outros objetos sonoros ressonantes. A improvisação e o experimentalismo são elementos-chave na carreira de Ricardo Jacinto, e esta peça não é exceção. Nesta obra, a improvisação ocorre entre o som acústico do violoncelo e o som eletroacústico difundido por transdutores amplificados. Um dos objetivos explorados e audíveis no álbum, na qual ondas ressonantes nos fragmentos de uma escada metálica presente no local, articulando assim perante fragmentação e a dispersão. Esta abordagem procura investigar as possibilidades sonoras e espaciais do ambiente, entre as estruturas físicas e os sons produzidos, criando uma interação entre os variados elementos. Medusa II é um exemplo do trabalho de Ricardo Jacinto, na qual combina improvisação, experimentalismo e a exploração de elementos físicos que o circundam e a sua sonoridade para criar uma experiência única de arte sonora e visual.
Título: Medusa II
Autor: Ricardo Jacinto
Formato: Ricardo Jacinto
Produção: OSSO
Ano: 2018
Tiragem: 1000
Duração: 33:64
Gravação: Ricardo Jacinto
Mistura: Ricardo Jacinto
Masterização: Nuno Morão (Scratch Built)
Capa: João M. Machado
Registo áudio do concerto-instalação “Explodido” apresentado na CUF Barreiro, 2014
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
8 de Janeiro

Ernesto Rodrigues – direcção l Maria Do Mar – violino l Guilherme Rodrigues – violoncelo l Yu Lin Humm – violoncelo l Helena Espvall – violoncelo l Miguel Mira – violoncelo l Ricardo Jacinto – violoncelo l Johan Moir – contrabaixo l Miguel Almeida – guitarra clássica l Gianna de Toni – guitarra acústica l João Silva – trompete l Paulo Curado – flauta l André Holzer – clarinete l Juan Cato Calvi – clarinete baixo l Noel Taylor – clarinete baixo l Bruno Parrinha – clarinete l Mia Dyberg – saxofone alto l José Lencastre – saxofone alto l Etienne Brunet – saxofone alto l Catarina Loura – piano l Armando Pereira – piano de brincar l Mariana Carvalho – acordeão l Rui Sousa – baixo eléctrico l Carlos Santos – electrónica l Carla Santana – electrónica l Biagio Verdolini – objectos l Ramon Lopez – percussão l João Valinho – percussão l Pedro Castello Lopes – percussão
Mare Tranquillitatis, liderado por Ernesto Rodrigues, é um álbum opus magnum, uma peça monumental, com uma duração de 30 minutos, na qual combina partes compostas, improvisadas livres e improviso conduzido. Composto por músicos talentosos nacionais e internacionais, Variable Geometry Orchestra foi gravado ao vivo na sessão que aconteceu no O’culto da Ajuda, em Lisboa, durante o CreativeFest XII, em novembro de 2018. Este álbum apresenta momentos que variam entre texturas leves e explosões sonoras densas, com dinamismo, Ernesto conduz 28 músicos com maestria, criando paisagens sonoras imprevisíveis mas coesas. A sonoridade do álbum é de coletivo, evitando vozes solo, mas apresenta momentos curtos e intensos que emergem do fundo sonoro. Oferece uma experiência sónica rica, com mudanças profundas e intensas dentro da harmonia e dissonias da unidade e do caos. Variable Geometry refere-se a ideia de cooperação e participação em diferentes níveis da sua construção. Já Mare Tranquillitatis, remete para a tranquilidade, a música apresentada vai além disso, proporcionando uma viagem sonora que vale a pena ser explorada.
Título: Mare Tranquilitatis
Autor: VGO – Variable Geometry Orchestra
Formato: CD
Editor: Creative Sources
Ano: 2019
Duração: 29:53
Gravação ao vivo: Miguel Azguime, Nov 2018, CreativeFest XII – O’Culto da Ajuda, Lisboa
Mistura, masterização e design: Carlos Santos
Produção: Ernesto Rodrigues
Fotografia de Grupo: Nuno Martins
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
8 de Janeiro

Luís Lopes: guitarra elétrica | Rodrigo Amado: saxofone tenor | Bruno Parrinha: saxofone soprano e clarinete | Pedro Sousa: saxofone tenor | Rodrigo Pinheiro: piano e rhodes | Ricardo Jacinto: violoncelo | Hernâni Faustino: contrabaixo | Pedro Lopes: record player e eletrónica | Gabriel Ferrandini: bateria e percussão
A cooperativa de improvisação Lisboa Freedom Unit abraça um legado inspirado nas primeiras vanguardas do século XX, na qual há uma interiorização de aspectos criativos provenientes das crianças. Desta forma, a prática musical e título do disco, remete para o clássico “In Praise of Folly”, escrito pelo estudioso renascentista Desiderius Erasmus. Este ensemble, sem posição de liderança e composto por nove membros reúne alguns dos mais distintos músicos do free jazz e da música livre lisboeta;
Entre eles estão os membros dos Red Trio (Rodrigo Pinheiro, Hernâni Faustino e Gabriel Ferrandini, do Garden (José Bruno Parrinha, Ricardo Jacinto e Luís Lopes), do duo Eitr (Pedro Sousa e Pedro Lopes), além de 2/3 do Rodrigo Amado Motion Trio (Amado e Ferrandini) e 2/4 do quarteto Luis Lopes Humanization (Lopes e Amado). Todos estes talentos juntos numa só banda e espaço pode parecer uma ideia louca, mas o único caos que se pode entender é de um totalmente organizado. Como Erasmus dizia: se ninguém segue um sacramento, é porque só a loucura nos pode aproximar de Deus.
Título: Praise of Our Folly
Autor: LFU – Lisbon Freedom Unit
Formato: CD
Editor: Clean Feed Records
Ano: 2018
Tiragem: 1000
Duração: 51:60
Gravação: Joaquim Monte – Estúdios Namouche, 2015 – Lisboa
Mistura: Luís Lopes – 2017
Masterização: Tó Pinheiro
Produção: Luís Lopes
Produção Executiva: Trem Azul
Fotografia: Nuno Martins
Notas de Rodapé: Guy Peters
Design: Travassos
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
9 de Janeiro

Ricardo Jacinto: violoncelo l Gonçalo Almeida: contrabaixo l Nuno Morão: bateria
Ricardo Jacinto, Gonçalo Almeida e Nuno Morão são “The Selva”, álbum homónimo de estreia do trio português. O grupo apresenta uma peça repleta de referências musicais abrangendo múltiplas simbolizações espácio-temporais. Desde alusões relativas às expressões de música tradicional do Extremo Oriente, viajando virtualmente pela época do Renascimento e dos seus valores estéticos, pousa ainda levemente nas significações e repetições obsessivas caracterizantes da cultura musical africana. Com referências musicais, simbolizações e propostas de significações ambíguas, a semiótica sonora proposta compõe-se através de uma essência crua e nua associada ao género jazz, contendo ainda abordagens acústico-performativas mais concretas.
Título: The Selva
Autor: The Selva
Formato: CD
Editor: Clean Feed Records
Ano: 2017
Tiragem: 1000
Duração: 41:27
Gravação e masterização: Nuno Morão em Scratch Built Studios, Lisboa / Outubro 2016 / Fevereiro 2017
Mixagem: Nuno Fernandes, Londres / Janeiro de 2017
Produção: The Selva
Produção Executiva: Pedro Costa através de Trem Azul
Grafismo: Madalena Matoso
Design: Travassos
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
10 de Janeiro

José Bruno Parrinhas: clarinete l Luís Lopes – saxofone alto, soprano e guitarra elétrica l Ricardo Jacinto: violoncelo e eletrónica
A conceção de uma banda geralmente baseia-se em interesses comuns entre os seus membros. No entanto, no caso deste trio português, vemos um resultado inverso. José Bruno Parrinha, Luís Lopes e Ricardo Jacinto não poderiam ser mais diferentes entre si, tanto em termos de formação, vocabulário, técnicas musicais ou até mesmo nas atitudes refletidas nas suas sonoridades. Parrinha tem formação em jazz e recentemente tem se comprometido cada vez mais com a refinada ideia da música livre improvisada. Lopes, com um passado no rock, funde os seus projetos oriundos desse género musical com o jazz de uma forma aberta, ou até mesmo explorando os domínios extremos do ruído da guitarra elétrica. Já Ricardo Jacinto, conhecedor ávido de escultura sonora e instalação, trabalha habitualmente no campo da música experimental, com interlúdios alusivos ao mundo das canções pop.
Este trio surpreendente destaca-se por um projeto bem sucedido, no qual conseguem unir as suas diferenças de forma coesa e criativa. “Garden” é uma maravilha de improvisação controlada, mesmo quando intensa.
Título: Garden
Música por: José Bruno Parrinha l Luís Lopes l Ricardo Jacinto
Formato: CD
Editor: Clean Feed Records
Ano: 2016
Tiragem: 1000
Duração: 58:37
Produzido: Parrinha, Lopes, Jacinto
Produção Executiva: Trem Azul
Fotografia da Capa: André Cepeda
Design: Travassos
Mistura e Masterização, fevereiro de 2016 por Joaquim Monte nos Namouche Studios, Lisboa, Portugal
Faixa 2, 3, 6 gravado a 20 de fevereiro de 2015 por John Klima no estúdio Scratch Built, Lisboa
Faixa 1, 4, 5, 7 gravado a 22 de Fevereiro por Joaquim Monte nos Namouche Studios, Lisboa
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
10 de Janeiro

Joana Gama: piano l Luís Fernandes: eletrónica l Ricardo Jacinto: violoncelo, eletrónica
Harmonies surge da junção de dois investimentos musicais, QUEST e SATIE.150, acrescentado um terceiro elemento: o violoncelista Ricardo Jacinto, cujo trabalho e conhecido no panorama sonoro mas também visual. Este acréscimo e brilhante, em relação ao álbum QUEST. Após o sucesso em QUEST e SATIE.150, com comemoração aos 150 anos do compositor Erik Satie, o duo de piano e eletronica incorpora um terceiro elemento, o violoncelista Ricardo Jacinto, também conhecido pelo seu trabalho sonoro e visual. O album QUEST demonstrava ja uma exploração musical na musica classica contemporanea atraves de joana gama, e a exploração do rock e eletronica por Luis Fernandes, cujas passagens musicais contam colaborações com a banda peixe:avião, sob o alter ego Astroboy e posteriormente Landforms. Harmonies, no entanto, representa um novo territorio musical, no qual as melodias sugeridas por Satie recebem um sabor pop mais evidente as composições, enquanto as estruturas se tornam mais experimentais. Com a contribuição de Ricardo Jacinto, um artista comprometido com o experimentalismo e a improvisação, o trio atinge uma sonoridade pautada pelo mistério e assente no enigmático, enriquecendo assim ainda mais a experiência musical de Harmonies.
Título: Harmonies
Música por: Joana Gama l Luís Fernandes l Ricardo Jacinto
Formato: CD
Editor: Shhpuma
Ano: 2016
Duração: 45:37
Tiragem: 500
Gravação: Luís Fernandes
Masterização: Nélson Carvalho
Produção: Joana Gama, Luís Fernandes e Ricardo Jacinto
Produção Executiva: Travassos – Trem Azul
Design Gráfico: Travassos
Distribuído: Shhpuma
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
Livros
11 de Janeiro

Editado por ocasião da exposição Parque – Os cones e outros lugares, de Ricardo Jacinto [25 de Outubro 2014 – 11 de Janeiro 2015, na Plataforma das Artes e da Criatividade / CIAJG, Guimarães]
O seguinte livro revisita o projeto Parque, o mais amplo e complexo projeto de Ricardo Jacinto realizado até à data do lançamento deste. O projeto explorou um território inexplorado até então, surgindo como um espaço de criação coletiva e comunitária. Desenvolveu-se praticamente sem interrupções entre 2001 e 2007, articulando um conjunto de três peças performativas principais, juntamente com apresentações informais que documentam as fontes, os materiais e os conceitos que consubstanciam o projeto. Ricardo, combina escultura, arquitetura e música no seu trabalho, criando peças nas quais o espectador é convocado a vivenciar experiências perceptivas intensas ou até inusitadas. Este livro procura explorar e reviver esse projeto significado, oferecendo ao leitor a oportunidade de apreciar e refletir sobre o trabalho de Jacinto.
Título: Parque: Os cones e outros lugares
Autor: Ricardo Jacinto
Edição: A Oficina, CIPRL / Sistema Solar (Documenta)
Ano: 2015
Coordenação Editorial: Nuno Faria
Desenho Gráfico: Atelier Pedro Falcão
Produção Executiva: João Covita
Textos: Nuno Faria; Hugo Brito; Ricardo Jacinto
Tradução: Martin Dale; Joana Becken ( Traducta: pp. 135 – 143)
Revisão: Helena Roldão; António Martins (pp. 47 – 57)
Fotografia: Vasco Célio / Stills DMF (pp. 59-61; 69-107; 111-113; 121; 125-127; 145-153; 156-159; 206;207) Nuno Fernandes (pp. 63-67) Matilde Meireles e Ricardo Jacinto (pp. 93-95) Susana Neves (pp. 115-119; 154-155) Nuno Morão (p. 109-123) Corinne Janier Colombel (pp. 131-133) Paulo Pacheco (pp.216-217)
Direitos de Autor – Textos: Os Autores / The Authors
Direitos de Autor – Imagens: A Oficina CIPRL l Os Autores / The Authors
Pré-impressão, impressão e acabamento: Gráfica Maiadouro
Tiragem: 500
Produzida: Centro Internacional das Artes José de Guimarães
Proporção: (2:3) 16 x 24 cm
Preço: 25€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
13 de Janeiro

Nuno Torres: saxofone alto l Ricardo Jacinto: violoncelo, percussão l Nuno Morão: percussão, melódica l João Pinheiro: percussão, vibrafone l Dino Récio: percussão l André Sier: eletrónica
“Parque” é título que dá nome a um projeto do artista Ricardo Jacinto, juntamente com contribuições instrumentais de Nuno Torres, Nuno Morão, João Pinheiro, Dino Récio e André Sier e “Earworm Versions”, produto remanescente de uma exposição e performance-instalação apresentada na Culturgest, Lisboa, em 2008. A música contida neste álbum segue um trajeto de improvisação estruturada num plano de fundo electroacústico, centrando-se sobretudo na utilização de texturas que se entrelaçam em clusters sonoros e construções harmónicas. Este produto é proveniente da sonoridade de três instalações instrumentais criadas por R. Jacinto, especificamente para este projeto.As sonoridades de vidro (espelho) nas duas primeiras peças mais um efeito doppler natural, produzido por um altifalante pendular, estabelecem a base para as composições musicais e determinam a importância do espaço nesta música. Estas gravações podem ser ouvidas como a paisagem sonora deste território intitulado “Parque”, onde o público e os intérpretes habitam mini dispositivos arquitetónicos utilizados para a execução de som e luz, refletindo a interação do som com o espaço – neste aspeto beneficiando também de um software interativo concebido por André Sier.Todo este projeto é unificado, por pertencer a um complexo sinestésico, com o visionamento das filmagens vídeo ao vivo (editadas por Nuno Ribeiro) das três peças aqui apresentadas.
Título: The Earworm Versions
Autor: Parque
Formato: CD
Editor: OSSO; Sshpuma
Ano: 2013
Tiragem: 500
Duração: 72:23
Gravação: Pedro Magalhães
Mistura: Pedro Magalhães e Ricardo Jacinto em Golden Pony Studios, Lisboa, 2008
Masterização: Rafael Toral
Produção: Culturgest e Ricardo Jacinto
Produção Executiva: Trem Azul e Shhpuma
Fotografia: Daniel Malhão
Objeto na Capa: Ricardo Jacinto
Design Gráfico: Dino Récio
Apresentado e gravado ao vivo na Culturgest (Lisboa) durante a exposição “Earworm” de Ricardo Jacinto (23 de Fevereiro a 11 de Maio de 2008)
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
14 de Janeiro

Ricardo Jacinto: violoncelo l Nuno Torres: saxofone alto l Travassos: eletrónica analógica l Nuno Morão: percussão
Disco homónimo do quarteto Pinkdraft, segue o princípio de não corromper a quietude do silêncio através de construções sonoras. O álbum apresenta procedimentos timbrais, texturais, ora arrítmicos, ora polirrítmicos, aproximando-se do minimalismo reduccionista. A musicalidade do disco alcança intensidades notáveis, rasgando inevitavelmente a superfície do silêncio. O silêncio aqui é usado apenas como uma coordenada no caminho que Pinkdraft definiu para navegar pelo som. Ricardo Jacinto, artista de instalações sonoras, e mentor deste projeto faz-nos chegar um exemplo das novas práticas de improvisação em Portugal, no qual há uma fusão de influências das formas eruditas com o contemporâneo, da música experimental eletrónica / eletroacústica ao free jazz criativo. As influências variam de acordo com as circunstâncias e os momentos, mas a perspectiva exploratória prevalece durante toda a viagem.
Título: Pinkdraft / 2010
Música por: Ricardo Jacinto, Nuno Morão, Nuno Torres e Travassos
Editor: Creative Sounds
Ano: 2012
Duração: 39:18
Gravação: Pedro Magalhães, Fundição de Oeiras, 2010
Mistura: Pedro Magalhães, Nuno Torres e Ricardo Jacinto, Golden Pony Studios, Lisboa
Masterização: Rodrigo Pinheiro, Lisboa
Design + Arte: Travassos
Produção: Ernesto Rodrigues
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com
CD
16 de Janeiro

Este álbum surge após um evento organizado em torno da vertente artística e pedagógica na área da experimentação e da inovação musical, sob o lema da cooperação e da partilha entre os artistas criadores.O MIA é como poucos outros festivais música ao ar livre, showcases de improvisação e séries de concertos (…) O compromisso e a cooperação demonstrados entre organizadores, músicos e a própria Atouguia da Baleia garantem que a tradição de excelência musical continuará a avivar essa “aldeia fantástica” nos anos vindouros. (Ken Waxman – Jazzword).O MIA 2010 desenvolveu-se em duas vertentes – artística e pedagógica – e acolheu diversos concertos aleatórios e de ensemble, um workshop por Johannes Krieger e um colóquio dirigido por Rui Eduardo Paes dedicados à área da experimentação e da inovação no campo da criação musical. Organização: PREC (Projeto Ressonante Experimental Criativo) e Sociedade Filarmónica União 1° de Dezembro de 1902 de Atouguia da Baleia.
Título: MIA – Encontro de Música Improvisada de Atouguia da Baleia
Formato: CD
Ano: 2010
Apoio: Junta de Freguesia de Atouguia da Baleia, Câmara Municipal de Peniche, Super Baleal, 102 FMDesign: Daniela Chagas, Gonçalo Falcão
Produção: Paulo Chagas
Organização: PREC (Projeto Ressonante Experimental Criativo), Sociedade Filarmónica União 1 de Dezembro de 1902 de Atouguia da Baleia
Preço: 12€
Encomendar: ossocultural@gmail.com