A OSSO promove a circulação nacional e internacional dos seus projectos de criação, formação e programação, produzindo-os em rede com outros colectivos, instituições culturais ou universidades, nacionais e internacionais.
Concerto
6 de Agosto
Os The Selva actuam no próximo dia 6 de Agosto, inseridos na programação do Jazz em Agosto da Fundação Calouste Gulbenkian, naquele que é o mais importante festival nacional dedicado ao Jazz e ás músicas de vanguarda.
The Selva é um trio de cordas e percussão, com Ricardo Jacinto e Gonçalo Almeida, no violoncelo e contrabaixo e Nuno Morão na bateria. Formado em 2016, a sua música explora as intersecções entre o alargado espectro musical de cada um dos seus membros, apresentando ao vivo um diálogo musical improvisado, electro-acústico, multi-idiomático e fortemente influenciado por estratégias minimais e repetitivas.
Ricardo Jacinto : violoncelo
e electrónicas
Gonçalo Almeida : contrabaixo
Nuno Morão : bateria
+info aqui
Exposição
8 a 30 de Junho
OSSO colectivo no Buraco
COm trabalhos de Rita Thomaz e Nuno Morão
Inauguração: 8 de junho
Esta é a “próxima paragem” numa “viagem” que experimenta o encontro entre a arte visual e a sonora. Esta instalação convida-o a experimentar uma união entre som e imagem, onde as fronteiras entre percepção visual e sonora se diluem na construção de uma atmosfera onde se experimenta “ouvir” as pinturas e “ver” o som.
Rita Thomaz (1979) vive e trabalha entre Lisboa e São Gregório. A sua prática artística centra-se no desenho, focando, actualmente, a relação entre a sua materialidade e a paisagem.
Nuno Morão (1976). Enquanto adolescente, quis ser geógrafo e maquinista. Mais tarde, escolhi a música e o som. Desde então, tenho tocado uma grande variedade de instrumentos musicais (embora focando-me na bateria e percussão) como se estivesse a conduzir um comboio através de ferrovias sem fim. Paralelamente a esta viagem, aprimorei as minhas capacidades como engenheiro e artista sonoro com o mesmo estado de alma que está presente quando contemplo vastas paisagens ao ar livre, seja em contextos musicais, cinematográficos ou expositivos.
+info [links]:
objecto-desenho
ritathomaz.com
som-alvo
www.nunomorao.pt
Concerto
10 de Maio
Concerto FOGO | Atelier-Museu Júlio Pomar
10 de Maio às 21h
Este concerto está inserido na Exposição “o tom do pomar” [Invasor Abstracto#7] no Atelier Museu Júlio Pomar
FOGO
Novíssimo projecto de Ricardo Jacinto e Nuno Morão. Ambos músicos associados à improvisação livre e suas derivas mais experimentais, com discografias extensas e colaborações variadas. FOGO é um duo que procura modos de criação musical site-specific com foco na sua dimensão atmosférica. Articulando os instrumentos acústicos com os domínios da electroacústica, electrónica e gravações de campo, o duo apresenta uma música que alia uma escuta atenta a estratégias minimais repetitivas de raiz espectral, experimentando os limites entre improvisação e composição. Chamamos-lhe o “drone” da pós-verdade ou música para incendiar pomares ao fim da tarde.
Violoncelo e electrónica: Ricardo Jacinto
Harmónio e electrónica: Nuno Morão
Residência
11 a 17 de Março
Residência do projecto Invasor Abstracto na Moagem – Cidade do Engenho e das Artes, no Fundão.
“Invasor Abstracto” é um projecto dedicado à circulação de diferentes constelações de membros do colectivo OSSO. Nas suas diversas iterações intersectam-se os territórios criativos de cada autor(a) numa viagem imaginada entre o seu centro criativo (Aldeia de São Gregório, Caldas da Rainha) e os espaços e comunidades que os acolhem. “Invasor Abstracto” é a expressão nómada de um colectivo cujo trabalho artístico tem operado sobre a noção de território, nas implicações estéticas e políticas que esta pode ter na construção das comunidades temporárias que a OSSO promove, ou naquelas onde se insere.
Invasor Abstracto está na sua oitava iteração e já passou pelo Convento de São Francisco em Coimbra (2019), Oficinas do Convento em Montemor-o-Novo (2020), Gnration em Braga (2021), TBA em Lisboa (2021) , CCB_Garagem em Lisboa (2022), Appleton Square (2022) e Atelier-Museu Júlio Pomar (Lisboa, 2023-24), chegando agora ao Fundão.
A paisagem natural e humana da Cova da Beira, as comunidades locais e os seus traços culturais, serão o foco desta viagem do OSSO colectivo (Ricardo Jacinto, Rita Thomaz e Nuno Morão) que se desdobrará num conjunto de eventos públicos a apresentar na MOAGEM no final de 2024.
Mais informação sobre este projecto aqui.
Exposição
30 de Janeiro a 26 de Maio
O tom do pomar
[INVASOR ABSTRACTO #7]
OSSO colectivo + Júlio Pomar
Atelier-Museu Júlio Pomar
EXPOSIÇÃO-INSTALAÇÃO
30 de Janeiro a 26 de Maio 2024
CONCERTO
10 Maio às 21h
Nesta ocupação do Atelier-Museu Júlio Pomar, o OSSO colectivo propõe estabelecer um conjunto de vizinhanças entre uma vasta seleção de obras de Júlio Pomar e as suas observações sonoras e visuais do território social, natural, simbólico e material da aldeia rural de São Gregório, Caldas da Rainha, onde este coletivo tem a sua morada.
Esta sétima iteração do Invasor Abstracto – projeto do OSSO colectivo focado no desenho de programas de instalações, performances e concertos, que tem como mote «uma viagem imaginada entre o seu território criativo e o território de acolhimento» – conta com a participação de Rita Thomaz, Nuno Morão e Ricardo Jacinto e traz até ao AMJP o seu centro criativo (a aldeia de São Gregório, nas Caldas da Rainha), gerando um território imaginário que é também um espaço de criação, reflexão e apresentação pública, valorizando aquilo que foi uma possibilidade do 25 de Abril: o trabalho colaborativo, coletivo.
Mais informação sobre a exposição: aqui
Mais informação sobre o projecto Invasor Abstracto: aqui
Cartaz: Joana Machado / Atelier Museu Júlio Pomar
Concerto
6 de Janeiro
Sábado, 6 de Janeiro | 18h30
Concerto integrado na programação do evento Microvolumes 4.42, organizado pela Sonoscopia Associacão.
THE SELVA é um trio de improvisação livre com Ricardo Jacinto no violoncelo, Gonçalo Almeida no contrabaixo e Nuno Morão na bateria. Formado em 2016, a sua música explora as interseções entre o alargado espectro musical de cada um dos seus membros, apresentando ao vivo um diálogo imprevisível e multi-idiomático. Em 2017, 2019, 2021 e 2024 editaram quatro discos pela Clean Feed e Shhpuma: The Selva, Canícula Rosa, Barbatrama e Camarão-Girafa.
Ricardo Jacinto: violoncelo
Gonçalo Almeida: contrabaixo
Nuno Morão: bateria
Mais informação sobre este projecto aqui.